Campeonatos Mundiais
2011 - Inzell, Alemanha
- 10 a 13 de Março
Posição
|
País
|
Atleta
|
Tempo
|
Diferença
|
1
|
HOL
|
Bob
de Jong
|
12:48.20
|
-
|
2
|
HOL
|
Bob
de Vries
|
13:04.62
|
+16.42
|
3
|
RUS
|
Ivan
Skobrev
|
13:08.17
|
+19.97
|
4
|
COS
|
Seunghoon
Lee
|
13:08.83
|
+20.63
|
5
|
NZE
|
Shane
Dobbin
|
13:17.56
|
+29.36
|
6
|
CAZ
|
Dmitry
Babenko
|
13:19.59
|
+31.39
|
7
|
NOR
|
Haavard
Bökko
|
13:22.86
|
+34.66
|
8
|
ALE
|
Marco
Weber
|
13:26.84
|
+38.64
|
2012 - Thialf,
Heerenveen, Holanda - 22 a 25 de Março
Posição
|
País
|
Atleta
|
Tempo
|
Diferença
|
1
|
HOL
|
Bob
de Jong
|
12:53.91
|
-
|
2
|
HOL
|
Jorrit
Bergsma
|
12:57.71
|
+3.80
|
3
|
EUA
|
Jonathan
Kuck
|
13:12.66
|
+18.75
|
4
|
ALE
|
Moritz
Geisreiter
|
13:21.10
|
+27.19
|
5
|
NOR
|
Haavard
Bökko
|
13:23.70
|
+29.79
|
6
|
HOL
|
Bob
de Vries
|
13:25.74
|
+31.83
|
7
|
ALE
|
Marco
Weber
|
13:28.44
|
+34.53
|
8
|
NZE
|
Shane
Dobbin
|
13:28.84
|
+34.93
|
2013 - Sochi, Rússia -
21 a 24 de Março
Posição
|
País
|
Atleta
|
Tempo
|
Diferença
|
1
|
HOL
|
Jorrit
Bergsma
|
12:57.69
|
-
|
2
|
HOL
|
Sven
Kramer
|
12:59.71
|
+2.02
|
3
|
HOL
|
Bob
de Jong
|
13:00.26
|
+2.57
|
4
|
COS
|
Seunghoon
Lee
|
13:14.02
|
+16.33
|
5
|
BEL
|
Bart
Swings
|
13:19.15
|
+21.46
|
6
|
NZE
|
Shane
Dobbin
|
13:23.65
|
+25.96
|
7
|
ALE
|
Marco
Weber
|
13:24.20
|
+26.51
|
8
|
ALE
|
Patrick
Beckert
|
13:26.79
|
+29.10
|
Resumo
Ano
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
2011
|
HOL
- Bob de Jong
|
HOL
- Bob de Vries
|
RUS
- Ivan Skobrev
|
2012
|
HOL
- Bob de Jong
|
HOL
- Jorrit Bergsma
|
EUA
- Jonathan Kuck
|
2013
|
HOL
- Jorrit Bergsma
|
HOL
- Sven Kramer
|
HOL
- Bob de Jong
|
Quadro de medalhas
País
|
Total
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
NP
|
Holanda
|
7
|
3
|
3
|
1
|
3
|
EUA
|
1
|
-
|
-
|
1
|
1
|
Rússia
|
1
|
-
|
-
|
1
|
1
|
TOTAL
|
9
|
3
|
3
|
3
|
3
|
A
Holanda foi a grande sensação dos campeonatos mundiais de 2011 a 2013 ao
apresentar um domínio arrasador, que culminou na conquista de 7 das 9 medalhas
em disputa, incluindo todas as 3 de ouro. Ficou com as medalhas de ouro e de
prata em 2011 e 2012 e com todas as 3 medalhas em 2013. Provavelmente, pelo que
apresentou no mundial de 2013, deverá ficar com todas as medalhas da prova nos
Jogos Olímpicos de 2014, em Sochi, Rússia. As outras 2 medalhas que sobraram,
ambas de bronze, foram divididas entre os EUA, bronze em 2012, e a Rússia,
bronze em 2011. Os patinadores holandeses são os favoritos para dominar integralmente
a prova nos Jogos de Sochi. Jorrit Bergsma, campeão mundial em 2013 e
medalhista de prata em 2012, deverá travar uma emocionante disputa com o
compatriota Sven Kramer, prata no mundial de 2013. Kramer havia vencido a prova
nos Jogos de Vancouver, em 2010, mas foi desclassificado por ter realizado um
movimento incorreto entre as raias. Para Sochi 2014, Kramer poderá finalmente
ser campeão na prova de 10.000m. O veterano Bob de Jong, campeão mundial em
2011 e 2012 e medalhista de bronze em 2013, deverá completar um pódio
completamente holandês. Jong já possui 3 medalhas olímpicas na distância, tendo
sido medalhista de prata em 1998, de ouro em 2006 e de bronze em 2010. Jong
poderá conquistar sua quarta medalha olímpica num intervalo de incríveis 16
anos de competição. Entretanto, a Holanda poderá ter seus planos de domínio
integral do pódio ameaçados pela anfitriã Rússia, que apostará todas as suas
esperanças de medalha em Ivan Skobrev, bronze no mundial de 2011 e medalhista
de prata nos Jogos Olímpicos de 2010. Competindo em casa, Skobrev poderá
diminuir o favoritismo holandês e chegar ao pódio. Além dele, o norte-americano
Jonathan Kuck, bronze no mundial de 2012, também estará na disputa e poderá se
aproveitar de algum deslize holandês. O sul-coreano Seunghoon Lee, campeão
olímpico em 2010, não conseguiu se manter no pódio nos mundiais seguintes à sua
conquista olímpica, ficando em quarto lugar em 2011 e 2013, mas poderá
recuperar a forma que lhe garantiu surpreendentes medalhas olímpicas em
Vancouver, quatro anos antes. O alemão Marco Weber, o neozelandês Shane Dobbin
e o norueguês Haavard Bökko conseguiram se colocar entre os melhores do mundo
nos últimos mundiais, mas seus resultados parecem insuficientes para ameaçar a
hegemonia holandesa na prova.
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